
Metodologia de Implementação:
A aplicação da metodologia do QFD pode desenvolver-se então ao longo de cinco etapas fundamentais (Figura 2):
Recolha das vozes do cliente
Consiste em ouvir e compreender as expectativas e necessidades dos clientes, através da realização de entrevistas exploratórias e abertas a um grupo de pessoas, seleccionadas pela riqueza de informação que se pensa poderem vir a fornecer.
Transformação das vozes em requisitos do cliente
As vozes recolhidas na etapa anterior apresentam-se, por vezes, de forma ambígua e pouco precisa. Através de um processo de tradução semântica é possível converter agora as vozes em requisitos do cliente, enunciados de forma clara e objectiva.
Análise e estruturação dos requisitos
Não é viável conceber um produto ou serviço que satisfaça de modo completo todas as necessidades identificadas. Importa por isso estabelecer prioridades, com base na importância atribuída aos diversos requisitos identificados. Para além da forma e intensidade com que os vários requisitos contribuem para a satisfação do cliente, pode nesta fase efectuar-se uma análise de Kano e/ou construir-se um Diagrama de Afinidades de requisitos.
Emergência do conceito de produto
Atingida esta fase, é necessário recorrer a técnicas que permitam gerar e avaliar conceitos de produto. De entre estas, tem-se revelado especialmente eficaz na emergência criativa de um conceito de produto a metodologia de Pugh, que se baseia num processo iterativo, através do qual, a partir de uma gama alargada de conceitos alternativos, se converge para um conceito vencedor face a todos os outros, frequentemente bastante inovador e peculiar.
Consiste em ouvir e compreender as expectativas e necessidades dos clientes, através da realização de entrevistas exploratórias e abertas a um grupo de pessoas, seleccionadas pela riqueza de informação que se pensa poderem vir a fornecer.
Transformação das vozes em requisitos do cliente
As vozes recolhidas na etapa anterior apresentam-se, por vezes, de forma ambígua e pouco precisa. Através de um processo de tradução semântica é possível converter agora as vozes em requisitos do cliente, enunciados de forma clara e objectiva.
Análise e estruturação dos requisitos
Não é viável conceber um produto ou serviço que satisfaça de modo completo todas as necessidades identificadas. Importa por isso estabelecer prioridades, com base na importância atribuída aos diversos requisitos identificados. Para além da forma e intensidade com que os vários requisitos contribuem para a satisfação do cliente, pode nesta fase efectuar-se uma análise de Kano e/ou construir-se um Diagrama de Afinidades de requisitos.
Emergência do conceito de produto
Atingida esta fase, é necessário recorrer a técnicas que permitam gerar e avaliar conceitos de produto. De entre estas, tem-se revelado especialmente eficaz na emergência criativa de um conceito de produto a metodologia de Pugh, que se baseia num processo iterativo, através do qual, a partir de uma gama alargada de conceitos alternativos, se converge para um conceito vencedor face a todos os outros, frequentemente bastante inovador e peculiar.
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